Mais uma vez, como faz com
bastante frequência, o vereador João Alberto Gaiola, do PDT, usou a tribuna da Câmara Municipal, durante o expediente da
sessão de terça-feira (30) para fazer pronunciamento. Desta vez,
ele falou sobre publicação feita por um usuário do Facebook, a qual, segundo
ele, mostra suposta mensagem do vice-prefeito Marcos Levandoski, do PT, pelo
aplicativo Whatsapp, em que o vereador é acusado de não permitir a aprovação de
um projeto de lei de autoria do Executivo. O projeto previa autorização
legislativa para que a Prefeitura fizesse doação de materiais de construção,
entre outros pontos. Devido à rejeição do projeto, a postagem diz que uma
moradora que tem sua residência em área de risco não foi atendida em sua
solicitação de material de construção. Gaiola disse que a partir do momento que não
é mais candidato a prefeito, não tem a intenção de se manifestar para um lado
ou outro em relação aos candidatos em disputa e que ele sozinho não teria
condições de reprovar um projeto de lei. “O projeto em questão pedia
autorização para doação de material de construção, coisas desta natureza,
quando a lei eleitoral já não permitia, então eu me posicionei que não era
possível”, afirmou o vereador na tribuna.
Gaiola tem
manifestado a sua candidatura à reeleição como independente, sem vínculos ou
apoio a algum candidato a prefeito. No encerramento de sua fala na tribuna, o
vereador do PDT assegurou que adversários na eleição para prefeito de Palmeira
não devem se valer das fragilidades da população para uma disputa eleitoral.
“Se quiserem fazer até que façam, mas não usem o meu nome”, frisou Gaiola, garantindo
que irá se posicionar publicamente se for necessário.
A campanha à
reeleição do vereador do PDT vem sendo feita, mesmo, de forma independente,
como ele mesmo já afirmou tantas vezes desde que foi definida a composição de
coligação do PDT com outros partidos para a formação de uma chapa de candidatos
a vereador. Entre os partidos está o PP, ao qual está filiado o vereador Pastor
Anselmo, que é o atual líder do prefeito Edir Havrechaki, do PSC, na Câmara
Municipal. Também integram a coligação o PMDB, o PHS e o DEM, todos sem ligação
com a administração municipal.
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