Quem lembra
que na eleição de 2012, quando foi eleito prefeito, Edir Havrechaki, do PSC,
conseguiu formar uma coligação com nove partidos políticos? Pois é, foi um número recorde de partidos compondo a coligação e que garantiram a vitória do candidato apoiado pelo então prefeito e correligionário Altamir Sanson. Acontece que na eleição municipal deste 2016, há uma imensa possibilidade de a coligação que vai dar apoio à candidatura à reeleição de Edir ser integrada por um número ainda maior de partidos. A arca do Edir é grande e nela cabem, sim, muito mais do que apenas ‘um casal de cada espécie’. Na pior das hipóteses, pode chegar a 12 partidos coligados. Na melhor delas, pode ir além de 15, com nítidas chances de agregar mais. Não se engane quem pensa que as costuras e amarras já não estão sendo feitas. Muito bem feitas, por sinal. E sob o sol escaldante dos preparativos, Edir tem a imensidão de uma lona de circo a cobrir sua caminhada pré-eleitoral, enquanto adversários tentam não sofrer os efeitos da exposição sob um guarda-chuva com cobertura furada.
conseguiu formar uma coligação com nove partidos políticos? Pois é, foi um número recorde de partidos compondo a coligação e que garantiram a vitória do candidato apoiado pelo então prefeito e correligionário Altamir Sanson. Acontece que na eleição municipal deste 2016, há uma imensa possibilidade de a coligação que vai dar apoio à candidatura à reeleição de Edir ser integrada por um número ainda maior de partidos. A arca do Edir é grande e nela cabem, sim, muito mais do que apenas ‘um casal de cada espécie’. Na pior das hipóteses, pode chegar a 12 partidos coligados. Na melhor delas, pode ir além de 15, com nítidas chances de agregar mais. Não se engane quem pensa que as costuras e amarras já não estão sendo feitas. Muito bem feitas, por sinal. E sob o sol escaldante dos preparativos, Edir tem a imensidão de uma lona de circo a cobrir sua caminhada pré-eleitoral, enquanto adversários tentam não sofrer os efeitos da exposição sob um guarda-chuva com cobertura furada.
Em 2012, além
do PSC, estavam junto na coligação também PT, PTB, PR, PTN, PSL, PSDC, PRTB e PV.
O PSC elegeu o prefeito e dois vereadores, o PT elegeu o vice-prefeito e PTB, PTN
e PR elegeram um vereador cada. Mesmo sendo possível alguma defecção para a
eleição deste ano, há uma lista de outros partidos que devem confirmar a adesão
ao grupo do prefeito. Cabe lembrar que ao longo da caminhada do mandato, Edir
conseguiu atrair para seu lado uma parte dos partidos e seus representantes que
estavam coligados para apoiar o adversário de 2012, Giovatan de Souza Bueno. O
prefeito ganhou o apoio do PSD e de seu vereador e do PSB e seu vereador.
Também tem a simpatia, que pode ir além, do PP e seu vereador. Tinha o PMDB
rondando a sua área, mas o partido acabou passando para o controle do
adversário na disputa à Prefeitura, o vereador João Alberto Gaiola, do PDT.
Entre muitos
ganhos e irrisórias perdas, o prefeito caminha a passos largos para a
reeleição. Como se vê, apoio e partidos políticos não lhe faltarão na eleição
municipal deste ano, o que garante um exército de cabos eleitorais a pedir
votos e a possibilidade de abrigar na sua arca os interesses de muitos que
pretendem ser candidatos a vereador. Com pessoas e sem problemas com recursos
materiais e financeiros, a jornada torna-se mais suave e tranquila, apesar de a
oposição prometer que não vai dar trégua ao prefeito. Daí a começar a campanha
eleitoral, há um caminho bastante tortuoso e íngreme que os adversários
precisam percorrer, subindo e descendo, tropeçando e levantando, buscando o
rumo certo. Vão chegar desgastados ao ponto de partida, de onde Edir deve
partir com todo o fôlego. Depois, quem tiver mais braços para remar é que vai
cruzar a linha de chegada em primeiro lugar, consagrado pela maioria dos votos.
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